SP promove Simpósio Internacional sobre Síndrome de Down


Evento acontecerá nos dias 20 e 21 de março, inscrições pela internet
A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o Centro de Estudos e Pesquisas Clínicas de São Paulo (Cepec-SP) realizarão nos dias 20 e 21 de março o Simpósio Internacional sobre Síndrome de Down. O evento acontecerá na sede da secretaria e terá como temas principais os "Avanços da Neurociência" e "Tratamentos Medicamentosos" . O dia 21 de março é considerado Dia Internacional da Síndrome de Down, proposto pela Down Syndrome International por fazer alusão à trissomia do cromossomo 21. A data foi comemorada pela primeira vez em 2006.

O evento terá coordenação científica de Zan Mustacchi, médico geneticista e especialista em Síndrome de Down, e conta com a participação do pesquisador Stevens Kastrup Rehen, da Universidade da Califórnia em San Diego e do Instituto de Pesquisa Scripps dos Estados Unidos.

Os interessados em participar podem se inscrever pela internet. Até o dia 15 de março, a inscrição para interessados e profissionais custa R$ 70,00. Mãe ou pai de pessoa portadora de síndrome de Down, estudantes e sócios da Sociedade de Pediatria de São Paulo (com comprovação) pagam R$ 50,00. No dia do evento, se houver vagas, os preços vão para R$ 100,00 e R$ 80,00, respectivamente


Simpósio Internacional sobre Síndrome de Down
Data: 20 e 21 de março
Horário: Das 19 às 21 horas (20) e 7h30 às 13 horas (21)
Local: Sede da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Endereço: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, portão 10 - Barra Funda - São Paulo - SP - próximo à estação do Metrô e da CPTM
Informações: telefone (11) 3721-6233 - de segunda a sexta-feira das 9 às 17 horas
Fax: 3721-9175
E-mail:
simposiointernacion al@sindromededow n.com.br
Site:
http://www.drzan. com.br/simposio2 010.html

PLANEJAMENTO 2010

 

Estive ontem no planejamento da Escola Diógenes Duarte Paes, eles receberão um aluno cego...Fui super bem recebida...adorei estar com os colegas da U.E.
Fizemos algumas dinâmicas para entender melhor a deficiência visual. OBRIGADA COLEGAS ;)
Posted by Picasa

CONFIRA O PROGRAMA SENTIDOS DESTA SEMANA!ASSISTA PELA INTERNET OU PELA TV

 
 
 

No programa Sentidos você confere reportagens sobre diversidade e ações sociais. Veja agora o que a nossa equipe preparou para você:

 

Bloco 1

  

. Esportes de aventura adaptados são demonstrados em uma feira na cidade de São Paulo;
. No quadro Fala Sério, veja até onde vai a intolerância às diferenças.

.

Clique aqui para assistir o vídeo do bloco 1

   

Bloco 2

  
  

. AVAPE ganha prêmio em Brasília pelo programa social PAIAEC, que ajuda crianças com dificuldade de aprendizagem;
. No Minuto AVAPE, conheça o grupo de intervenção precoce da unidade clínica de Taubaté.

.

Clique aqui para assistir o vídeo do bloco 2

   

Bloco 3

  
  

. Uma nova unidade licenciada AVAPE, na capital paulista, amplia o atendimento à pessoa com deficiência;
. No quadro Aprenda LIBRAS, o intérprete, Vinicius Nascimento, mostra os sinais de atividades físicas.

.

Clique aqui para assistir o vídeo do bloco 3

   


 

O programa Sentidos mostra ações sociais realizadas por pessoas que trabalham a favor de um país mais justo, inclusivo e que não esperam somente por iniciativas do poder público, mas se juntam para buscar qualidade de vida e diminuir as diferenças. Produzido pelo núcleo de tv da AVAPE - Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais em parceria com o Canal Net Cidade, da operadora de TV a cabo NET, o programa Sentidos também destaca as atividades das pessoas com deficiência nas áreas de lazer, educação, cultura, saúde, esporte e trabalho.


Bom programa!

Informações, sugestões e dúvidas:
Núcleo de TV AVAPE - Sentidos
Telefones: (11) 4362-9337
E-mail: programasentidos@avape.org.br

RESOLUÇÃO SE Nº 09/2010

Publicado em 28/01/2010

Legislação Estadual

Dispõe sobre a definição de perfis de competências e habilidades requeridos dos Professores de Educação Básica II – PEB II, e de Educação Especial, bem como da bibliografia para o concurso de ingresso em 2010


2 PERFIL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL


O professor atuante na modalidade de Educação Especial deve ter como princípio a Educação Inclusiva, partindo do pressuposto de que todos os alunos têm direito de estar juntos, convivendo e aprendendo.
O professor especializado deve estar atento às possibilidades de acesso, tanto físico como de comunicação, a partir do conhecimento dos recursos necessários e disponíveis, o que permite o desenvolvimento pleno do humano.
Aliado a isso, coloca-se a questão didática, pois o professor especializado deve ter a clareza das características próprias de seu trabalho, que não pode avançar sobre aquele da sala comum. Guarda-se, assim, uma relação dialética entre o professor da sala comum e o professor especializado, devendo ser próprio deste último a competência para trabalhar com o aluno as questões relativas às dificuldades geradas pela deficiência.
Não pode ser esquecida, também, a amplitude do olhar que o professor especializado deve ter em relação a seus colegas da sala comum, à equipe escolar como um todo e à comunidade, principalmente, à família do aluno.
Enfim, impõe-se ao professor especializado a percepção das contínuas mudanças sociais que foram se concretizando ao longo do tempo, tendo como referência a questão da diversidade.
Neste contexto, é importante o conhecimento da evolução das políticas públicas, refletidas na legislação atual, principalmente no que se refere ao Brasil e ao estado de São Paulo.

2.1 o professor de Educação Especial deve apresentar o seguinte perfil


1. Demonstrar conhecimento dos aspectos históricos da relação da sociedade com as deficiências e com a pessoa portadora de deficiência.
2. Conhecer as várias tendências de abordagem teórica da educação em relação às pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais.
3. Ser capaz de produzir e selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico.
4. Dominar noções dos aspectos fisiológicos e clínicos das deficiências.
5. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação pedagógica.
6. Elaborar Plano de Atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico Especializado – SAPE, visando intervenção pedagógica nas áreas do desenvolvimento global e encaminhamentos educacionais necessários.
7. Desenvolver com os alunos matriculados em classes comuns atividades escolares complementares, submetendo-as a flexibilizações, promovendo adaptações de acesso ao currículo e recursos específicos necessários.
8. Conhecer os indicadores que definam a evolução do aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e elaborar os registros adequados.
9. Interagir com seus pares, com a equipe escolar como um todo, com a família e com a comunidade, favorecendo a compreensão das características das deficiências.
10. Utilizar-se das diversas contribuições culturais para facilitar aos alunos sua compreensão e inserção no mundo.

2.2 Habilidades do professor de Educação Especial


2.2.1 Deficiência Física


1. Identificar os vários aspectos de como se apresentam a deficiência e decidir sobre os recursos pedagógicos a serem utilizados.
2. Conhecer os Recursos de Comunicação Alternativa.
3. Conhecer Recursos de Acessibilidade ao Computador.
4. Reconhecer e identificar materiais pedagógicos: engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras adaptadas, entre outros.
5. Identificar formas adequadas de acompanhamento do uso dos recursos alternativos em sala de aula comum.


2.2.2 Deficiência Auditiva


1. Identificar aspectos culturais próprios da comunidade surda.
2. Dominar a metodologia de ensino da Língua Portuguesa para Surdos.
3. Dominar a metodologia do ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
4. Dominar o ensino com LIBRAS.
5. Reconhecer e identificar materiais didáticos e pedagógicos com base na pedagogia visual e na Libras, entre outros.


2.2.3 Deficiência Visual


1. Dominar o ensino do Sistema Braille.
2. Demonstrar o domínio de conhecimentos sobre orientação e mobilidade e sobre atividades da vida autônoma.
3. Dominar conhecimentos para uso de ferramentas de comunicação: sintetizadores de voz para ler e escrever por meio de computador.
4. Dominar a técnica de Soroban.
5. Identificar material didático adaptado e adequado, de acordo com a necessidade gerada pela deficiência (visão subnormal ou cegueira).


2.2.4 Deficiência Intelectual


1. Identificar e ser capaz de avaliar a necessidade de elaboração de Adaptação Curricular.
2. Diante de situações de diagnóstico, ser capaz de avaliar a necessidade de Currículo Natural Funcional para a vida prática, e habilidades acadêmicas funcionais.
3. Identificar materiais didáticos facilitadores da aprendizagem como alternativas de se atingir o mesmo objetivo proposto para sala do ensino comum, levando em conta os limites impostos pela deficiência.
4. Identificar habilidades básicas de autogestão e específicas visando o mercado de trabalho.
5. Reconhecer situações de favorecimento da autonomia do educando com deficiência intelectual.

2.3 Bibliografia para Educação Especial


2.3.1 Deficiências/Inclusão - Geral


1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Diferença. Campinas: Papirus, 1998.
2. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
3. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é ? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
5. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
6. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
7. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999.


2.3.2 Deficiência Auditiva


8. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
9. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
10. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.


2.3.3 Deficiência Física


11. BASIL, Carmen. Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento e educação. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1995. v. 3. p. 252-271.


2.3.4 Deficiência Mental


12. AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Tradução de Magda França Lopes. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 13. OMS - Organização Mundial da Saúde. CIF: Classificação
Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.


2.3.5 Deficiência Visual


14. AMORIN, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.
15. LIMA, Eliana Cunha; NASSIF, Maria Christina Martins; FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cryuz. Convivendo com a baixavisão: da criança à pessoa idosa. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.


2.4 Documentos para Educação Especial


2.4.1 Deficiências/Inclusão - Geral


1. ONU. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. 2006. Ratificada pelo Brasil, através do Decreto Legislativo de 11/06/2008 – Preâmbulo, Art. 1º ao 5º, 7º ao 8º e 24. Disponível em:
http://cape.edunet.sp.gov.br/cape-arquivos/convenção-onu.asp Acesso em: 26 jan. 2010.
2. ONU. Declaração de Salamanca. 1994. Disponível em:
http://cape.edunet.sp.gov.br/cape-arquivos/declaração-salamanca. asp> Acesso em: 26 jan. 2010.
3. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares; estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, MEC/SEF, 1998. Disponível em:
http://www.musica.ufrn.br/licenciatura/pcn.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.
4. BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.


2.4.2 Deficiência Auditiva


5. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-da.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.
6. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: MEC/ SEESP, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.
7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Leitura, escrita e surdez. Organização de Maria Cristina da Cunha Pereira. 2. ed. São Paulo: FDE, 2009. Disponível em:
http://cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.


2.4.3 Deficiência Física


8. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-df.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.
9. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002. fascículo 1. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/rec-adaptados.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.
10. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP,
2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas-tec.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.
11. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/ neuromotora. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunosdeficienciafisica.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.


2.4.4 Deficiência Mental


12. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-dm.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.
13. BRASIL. MEC/SEESP. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.


2.4.5 Deficiência Visual


14. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-dv.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.
15. BRASIL. MEC/SEESP. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre-soroban.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.
16. BRASIL. MEC/SEESP. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.
17. BRASIL. MEC/SEESP. Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori-mobi.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

2.5 Legislação para Educação Especial

2.5.1 Federal
1. LEI N.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 4º, Inc. III, Art. 58, Par 1º a 3º, Art. 59, Art. 60. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394-ldbn1.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.
2.5.2 Estadual
2. DELIBERAÇÃO CEE N.º 68/2007. Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionaisespeciais, no sistema estadual de ensino. Disponível em:

http://www.ceesp.sp.gov.br/Deliberações/de-68-07.htm> Acesso em: 26 jan. 2010.
3. RESOLUÇÃO SE N.º 11/2008, de 31 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas. Disponível em:

http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/11-08.HTM . Acesso em: 26 jan. 2010.
4. RESOLUÇÃO SE N.º 31/2008, de 24 de março de 2008. Altera dispositivo da Resolução nº 11, de 31 de janeiro 2008. Disponível em:
http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/31-08.HTM> Acesso em: 26 jan. 2010.

EVENTOS

I Encontro Brasileiro para Pesquisa em Autismo (EBPA-2010) 22 e 24 de abril
de 2010. Porto Alegre http://www6. ufrgs.br/ ebpa2010/ #home

USC realiza III Simpósio Internacional de Linguagens Educativas
http://www.abruc. org.br/003/ 00301015. asp?ttCD_ CHAVE=100460

Oficina para ler em braille está com inscrições abertas em São José dos
Campos http://www.vnews. com.br/noticia. php?id=65788

Revista nova sobre INCLUSÃO

Saiu nas bancas a revista"*Ciranda da Inclusão*" e seu público preferencial são os
professores. O número que está nas bancas tem encartes com desenhos sobre
Libras;

Ela tem artigos e muitas sugestões de atividades. A chamada da capa é
sobre Deficiência Intelectual. Está no número 3

Dispõe sobre a definição de perfis de competências e habilidades requeridos dos Professores de Educação Básica II – PEB II, e de Educação Especial, bem como da bibliografia para o concurso de ingresso em 2010

2 PERFIL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

O professor atuante na modalidade de Educação Especial deve ter como princípio a Educação Inclusiva, partindo do pressuposto de que todos os alunos têm direito de estar juntos, convivendo e aprendendo.

O professor especializado deve estar atento às possibilidades de acesso, tanto físico como de comunicação, a partir do conhecimento dos recursos necessários e disponíveis, o que permite o desenvolvimento pleno do humano.

Aliado a isso, coloca-se a questão didática, pois o professor especializado deve ter a clareza das características próprias de seu trabalho, que não pode avançar sobre aquele da sala comum. Guarda-se, assim, uma relação dialética entre o professor da sala comum e o professor especializado, devendo ser próprio deste último a competência para trabalhar com o aluno as questões relativas às dificuldades geradas pela deficiência.

Não pode ser esquecida, também, a amplitude do olhar que o professor especializado deve ter em relação a seus colegas da sala comum, à equipe escolar como um todo e à comunidade, principalmente, à família do aluno.

Enfim, impõe-se ao professor especializado a percepção das contínuas mudanças sociais que foram se concretizando ao longo do tempo, tendo como referência a questão da diversidade.

Neste contexto, é importante o conhecimento da evolução das políticas públicas, refletidas na legislação atual, principalmente no que se refere ao Brasil e ao estado de São Paulo.


 

2.1 o professor de Educação Especial deve apresentar o seguinte perfil

1. Demonstrar conhecimento dos aspectos históricos da relação da sociedade com as deficiências e com a pessoa portadora de deficiência.

2. Conhecer as várias tendências de abordagem teórica da educação em relação às pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais.

3. Ser capaz de produzir e selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico.

4. Dominar noções dos aspectos fisiológicos e clínicos das deficiências.

5. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação pedagógica.

6. Elaborar Plano de Atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico Especializado – SAPE, visando intervenção pedagógica nas áreas do desenvolvimento global e encaminhamentos educacionais necessários.

7. Desenvolver com os alunos matriculados em classes comuns atividades escolares complementares, submetendo-as a flexibilizações, promovendo adaptações de acesso ao currículo e recursos específicos necessários.

8. Conhecer os indicadores que definam a evolução do aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e elaborar os registros adequados.

9. Interagir com seus pares, com a equipe escolar como um todo, com a família e com a comunidade, favorecendo a compreensão das características das deficiências.

10. Utilizar-se das diversas contribuições culturais para facilitar aos alunos sua compreensão e inserção no mundo.


 

2.2 Habilidades do professor de Educação Especial

2.2.1 Deficiência Física

1. Identificar os vários aspectos de como se apresentam a deficiência e decidir sobre os recursos pedagógicos a serem utilizados.

2. Conhecer os Recursos de Comunicação Alternativa.

3. Conhecer Recursos de Acessibilidade ao Computador.

4. Reconhecer e identificar materiais pedagógicos: engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras adaptadas, entre outros.

5. Identificar formas adequadas de acompanhamento do uso dos recursos alternativos em sala de aula comum.

2.2.2 Deficiência Auditiva

1. Identificar aspectos culturais próprios da comunidade surda.

2. Dominar a metodologia de ensino da Língua Portuguesa para Surdos.

3. Dominar a metodologia do ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

4. Dominar o ensino com LIBRAS.

5. Reconhecer e identificar materiais didáticos e pedagógicos com base na pedagogia visual e na Libras, entre outros.

2.2.3 Deficiência Visual

1. Dominar o ensino do Sistema Braille.

2. Demonstrar o domínio de conhecimentos sobre orientação e mobilidade e sobre atividades da vida autônoma.

3. Dominar conhecimentos para uso de ferramentas de comunicação: sintetizadores de voz para ler e escrever por meio de computador.

4. Dominar a técnica de Soroban.

5. Identificar material didático adaptado e adequado, de acordo com a necessidade gerada pela deficiência (visão subnormal ou cegueira).

2.2.4 Deficiência Intelectual

1. Identificar e ser capaz de avaliar a necessidade de elaboração de Adaptação Curricular.

2. Diante de situações de diagnóstico, ser capaz de avaliar a necessidade de Currículo Natural Funcional para a vida prática, e habilidades acadêmicas funcionais.

3. Identificar materiais didáticos facilitadores da aprendizagem como alternativas de se atingir o mesmo objetivo proposto para sala do ensino comum, levando em conta os limites impostos pela deficiência.

4. Identificar habilidades básicas de autogestão e específicas visando o mercado de trabalho.

5. Reconhecer situações de favorecimento da autonomia do educando com deficiência intelectual.


 

2.3 Bibliografia para Educação Especial

2.3.1 Deficiências/Inclusão - Geral

1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Diferença. Campinas: Papirus, 1998.

2. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

3. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é ? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

5. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

6. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

7. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999.

2.3.2 Deficiência Auditiva

8. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996.

9. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.

10. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

2.3.3 Deficiência Física

11. BASIL, Carmen. Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento e educação. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1995. v. 3. p. 252-271.

2.3.4 Deficiência Mental

12. AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Tradução de Magda França Lopes. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 13. OMS - Organização Mundial da Saúde. CIF: Classificação

Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.

2.3.5 Deficiência Visual

14. AMORIN, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

15. LIMA, Eliana Cunha; NASSIF, Maria Christina Martins; FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cryuz. Convivendo com a baixavisão: da criança à pessoa idosa. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

2.4 Documentos para Educação Especial

2.4.1 Deficiências/Inclusão - Geral

1. ONU. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. 2006. Ratificada pelo Brasil, através do Decreto Legislativo de 11/06/2008 – Preâmbulo, Art. 1º ao 5º, 7º ao 8º e 24. Disponível em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape-arquivos/ convenção-onu.asp> Acesso em: 26 jan. 2010.

2. ONU. Declaração de Salamanca. 1994. Disponível em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape-arquivos/declaração-salamanca. asp> Acesso em: 26 jan. 2010.


 

3. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares; estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://www.musica.ufrn.br/licenciatura/ pcn.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

4. BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ politicaeducespecial.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.2 Deficiência Auditiva

5. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-da.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

6. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: MEC/ SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/ arquivos/pdf/alunossurdos.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Leitura, escrita e surdez. Organização de Maria Cristina da Cunha Pereira. 2. ed. São Paulo: FDE, 2009. Disponível em: <http:// cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.3 Deficiência Física

8. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-df.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

9. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002. fascículo 1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ rec-adaptados.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

10. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP,

2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/ pdf/ajudas-tec.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

11. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/ neuromotora. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunosdeficienciafisica. pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.4 Deficiência Mental

12. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-dm.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

13. BRASIL. MEC/SEESP. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.5 Deficiência Visual

14. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-dv.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

15. BRASIL. MEC/SEESP. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre-soroban.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.


 

16. BRASIL. MEC/SEESP. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

17. BRASIL. MEC/SEESP. Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003. Disponível em: <http://portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori-mobi.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.


 

2.5 Legislação para Educação Especial


 

2.5.1 Federal

1. LEI N.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 4º, Inc. III, Art. 58, Par 1º a 3º, Art. 59, Art. 60. Disponível em: <http://portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394-ldbn1.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.5.2 Estadual

2. DELIBERAÇÃO CEE N.º 68/2007. Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionaisespeciais, no sistema estadual de ensino. Disponível em: <http:// www.ceesp.sp.gov.br/Deliberações/de-68-07.htm> Acesso em: 26 jan. 2010.

3. RESOLUÇÃO SE N.º 11/2008, de 31 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas. Disponível em: <http://siau.edunet. sp.gov.br/ItemLise/arquivos/11-08.HTM> Acesso em: 26 jan. 2010.

4. RESOLUÇÃO SE N.º 31/2008, de 24 de março de 2008. Altera dispositivo da Resolução nº 11, de 31 de janeiro 2008. Disponível em: <http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/ 31-08.HTM> Acesso em: 26 jan. 2010.


 

Pessoal alguns resumos você encontra neste blog...

http://professortemporario.wordpress.com/

Quem souber de mais lugares me mande que eu publico...marisatomazzeto@gmail.com

Obrigada!!!!

IX FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOCLOGIAS EM REABILITAÇÃO, INCLUSÃO EACESSIBILIDADE

Não perca!!!!

LINK:
http://www.reatech. tmp.br/

Data, Local e Como Chegar

15 a 18 de Abril de 2010

Quinta e Sexta das 13hs às 21hs.
Sábado e Domingo das 10hs às 19hs.
Visitação Gratuita

Local
Centro de Exposições Imigrantes
Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 - São Paulo - SP

Transporte Gratuito
Estação do Metrô Jabaquara
Saída das Vans na Rua Nelson Fernandes, 400

Saberes e Práticas da Inclusão

LinkWithin

Bornes relacionados com Miniaturas